domingo, 16 de junho de 2013

São Borja



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Veja como acontece um eclipse lunar

HOJE LEMBREI COM CARINHO DO MEU PAI

Hoje eu esta viajando para Santo Tomé na Argentina, com minha querida mulher Rozane ( Nani ), foi quando ela me chamou a atenção para olhar o eclipse lunar, olhei para céu e recordei de minha infância. pois meu pai Oracy Dornelles sempre quando tinha algum  fenomeno cósmico ( passagem de cometas, visualizar os aneis de saturno, eclipes,etc... ) colocava todos seus telescópios na praça Moisés Viana de Santiago, para população observar o céu e viajar em suas imaginações. Estas fotos são de meu pai preparando os telescópios para  observar os astros:   ABAIXO SEGUE IMAGENS DO FENOMENO DE HOJE
Na noite desta quarta-feira (15), a lua apareceu já eclipsada no céu brasileiro. O eclipse total do corpo celeste pôde ser observado por cerca de uma hora e quarenta no Brasil, a partir das 17h25min, dois minutos antes de o Sol se pôr. O fenômeno pôde ser visto em várias partes do mundo, tendo melhor visualização na Ásia, Austrália e América do Sul. Foi possível, inclusive, acompanhá-lo em tempo real por um streaming do Youtube promovido pelo Google. Veja a galeria:


<span>Nas Filipinas, a Lua chegou a ficar vermelho escura</span> - <strong>Foto: AP</strong> <span>Em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, a Lua ficou laranja</span> - <strong>Foto: AE</strong> <span>Lua aparece avermelhada e pela metada acima da vila de Zejtun, em Malta</span> - <strong>Foto: Reuters</strong> <span>Sérvio passa pela Lua vermelha em Belgrado</span> - <strong>Foto: AP</strong> <span>Lua parcialmente coberta nos céus da Bulgária</span> - <strong>Foto: AP</strong> <span>Eclipse visto em Curitiba, capital do Paraná</span> - <strong>Foto: AE</strong> <span>Cor e sombra se misturam nos momentos finais do eclipse em Madri</span> - <strong>Foto: EFE</strong> <span>Lua brilha forte durante eclipse em Beirute, no Líbano</span> - <strong>Foto: Reuters</strong> <span>Homem observa eclipse com telescópio, em Kuala Lumpur</span> - <strong>Foto: Reuters</strong> <span>No Zimbabwe, pode ser observado contraste entre sombra e luz</span> - <strong>Foto: AP</strong>
Nas Filipinas, a Lua chegou a ficar vermelho escura - Foto: AP
1/10

Mais cedo que no Brasil, o observatório de Sydney, na Austrália, informou que o eclipse começou às 3h25 da quinta-feira (14h25 de quarta-feira no horário de Brasília) e pode ser visto por mais de uma hora e 35 minutos. Em vários locais, a Lua apareceu avermelhada, por conta das cinzas do vulcão chileno Puyehue na atmosfera. Foi o mais longo eclipse lunar desde 2000.
O eclipse lunar total acontece quando a lua passa pela longa sombra da Terra produzida pela luz solar. Enquanto a Lua fica imersa na sombra da Terra, um disco ao seu redor aparece e gradualmente vai mudando de cor, passando para prata, laranja e vermelho. A passagem da lua pela sombra da Terra durou 5 horas e meia.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Localização

POVOAMENTO DE SANTIAGO

Povoamento da cidade
As referências sobre o local onde situa-se o Município de Santiago, datam desde a época em que ocorreu a ampliação das Missões do Paraguai, quando os Jesuítas, alcançando a margem oriental do rio Uruguai, fundaram povoações em territórios do Rio Grande do Sul, no século XVIII.
Com a introdução do gado em 1534 pelos Jesuítas, organizaram-se pequenos currais nas cercanias dos povoados. Para transportar o gado das grandes estâncias até as aldeias, distribuídas no Planalto Meridional, utilizavam-se os desfiladeiros em Santa Maria da Boca do Monte e de Santiago do Boqueirão.
Assim, a Coxilha Seca que se prolonga até as terras baixas de São Francisco de Assis e que começa na elevação das nascentes dos rios Itu e Curuçu - o chamado Boqueirão - era uma passagem natural do gado procedente das estâncias missioneiras.
Já em 1753, as partidas de demarcação, organizadas para dar cumprimento ao estabelecido pelo Tratado de Madri, foram impedidas de dar prosseguimento ao seu trabalho por uma barreira formada no posto avançado de São Tiago, da Estância de Santo Antônio, que pertencia ao povo de São Miguel.
Conta-se, também, que em 1756 foi erguida uma capela pelos padres jesuítas em homenagem ao Santo Apóstolo Tiago, decorrendo daí o nome do Município.
Em torno de 1860 iniciou o processo que acelerou modificações na paisagem humana das Missões. Funda-se a quatro léguas do povo de São Luís das Missões, uma colônia que assentou 350 alemães, 14 belgas, 5 franceses e 4 suíços.
O coronel José Maria Pereira de Campos foi encarregado de organizar a colônia de Ijuí que traria mais europeus à região.
Os Polacos começaram a chegar no final da década de 1890 do século passado, com o estabelecimento da colônia de Jaguari, estendendo-se até as localidades de Sanga da Areia e Ernesto Alves.
Em 1834, Arsène Isabelle, diplomata francês radicado em Montevidéu, em viagem pelas regiões missioneiras, refere-se à localidade de Boqueirão de Santiago, onde registra a existência de três ou quatro chácaras e estâncias, constatando a escassez de habitantes.
Se os alemães e os italianos foram predominantes no fluxo de imigração européia na região missioneira, elementos de outras nacionalidades também trouxeram sua valiosa contribuição, como suíços, belgas, poloneses e franceses. Em síntese, as colônias estabelecidas a partir de 1860 na região missioneira proporcionaram diversificação de tipos humanos no Município de Santiago, como nos Municípios vizinhos, de procedência predominantemente européia.Povoamento da cidade
As referências sobre o local onde situa-se o Município de Santiago, datam desde a época em que ocorreu a ampliação das Missões do Paraguai, quando os Jesuítas, alcançando a margem oriental do rio Uruguai, fundaram povoações em territórios do Rio Grande do Sul, no século XVIII.
Com a introdução do gado em 1534 pelos Jesuítas, organizaram-se pequenos currais nas cercanias dos povoados. Para transportar o gado das grandes estâncias até as aldeias, distribuídas no Planalto Meridional, utilizavam-se os desfiladeiros em Santa Maria da Boca do Monte e de Santiago do Boqueirão.
Assim, a Coxilha Seca que se prolonga até as terras baixas de São Francisco de Assis e que começa na elevação das nascentes dos rios Itu e Curuçu - o chamado Boqueirão - era uma passagem natural do gado procedente das estâncias missioneiras.
Já em 1753, as partidas de demarcação, organizadas para dar cumprimento ao estabelecido pelo Tratado de Madri, foram impedidas de dar prosseguimento ao seu trabalho por uma barreira formada no posto avançado de São Tiago, da Estância de Santo Antônio, que pertencia ao povo de São Miguel.
Conta-se, também, que em 1756 foi erguida uma capela pelos padres jesuítas em homenagem ao Santo Apóstolo Tiago, decorrendo daí o nome do Município.
Em torno de 1860 iniciou o processo que acelerou modificações na paisagem humana das Missões. Funda-se a quatro léguas do povo de São Luís das Missões, uma colônia que assentou 350 alemães, 14 belgas, 5 franceses e 4 suíços.
O coronel José Maria Pereira de Campos foi encarregado de organizar a colônia de Ijuí que traria mais europeus à região.
Os Polacos começaram a chegar no final da década de 1890 do século passado, com o estabelecimento da colônia de Jaguari, estendendo-se até as localidades de Sanga da Areia e Ernesto Alves.
Em 1834, Arsène Isabelle, diplomata francês radicado em Montevidéu, em viagem pelas regiões missioneiras, refere-se à localidade de Boqueirão de Santiago, onde registra a existência de três ou quatro chácaras e estâncias, constatando a escassez de habitantes.
Se os alemães e os italianos foram predominantes no fluxo de imigração européia na região missioneira, elementos de outras nacionalidades também trouxeram sua valiosa contribuição, como suíços, belgas, poloneses e franceses. Em síntese, as colônias estabelecidas a partir de 1860 na região missioneira proporcionaram diversificação de tipos humanos no Município de Santiago, como nos Municípios vizinhos, de procedência predominantemente européia.